A medicina popular indica-a nos casos de supressão da menstruação, por seu efeito fortemente emenagogo. Também possui efeitos abortivos.
Suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
Uma crença popular de raiz africana, remontando aos tempos coloniais, dita que os homens usem um pequeno galho de folhas por cima de uma orelha, ou que um galho das mesmas seja mantida no ambiente, para espantar maus espíritos.
Suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
Uma crença popular de raiz africana, remontando aos tempos coloniais, dita que os homens usem um pequeno galho de folhas por cima de uma orelha, ou que um galho das mesmas seja mantida no ambiente, para espantar maus espíritos.
Até há bem pouco tempo não sabia distinguir esta planta, mas agora já sei. E sei que funciona contra o mau olhado. De certa forma é a "erva das bruxas". Quando o kiko saía com frequência à rua vinha a cheirar a arruda, talvez por isso nunca teve pulgas. Tenho andado a recomendar a arruda ás minhas amigas que estão a enfrentar situações dificeis. Acho que só o simples facto de termos fé em alguma coisa ajuda bastante. Já ouvi dizer que se a plantarmos no lado direito da entrada de casa dá sorte e ainda afasta o mau olhado. Li que ramos secos limpam e purificam o ambiente, e que antigamente os padres usavam raminhos de arruda para aspergir a água benta.
Crendices ou não, facto é que as mezinhas populares têm algo de sábio. E continuo a preferir o que a natureza nos dá.
2 comentários:
Podem ser crendices, mas eu até acredito, por acaso até há bem pouco tempo andei-me à procura dessa planta, ainda não desiste de a encontrar quero por um vasinho lá em casa. Diz-se que se a planta teimar em secar é pq de facto existem invejas e maus olhados.
Bjinho
Com essas coisas nunca se sabe, mais vale prevenir do que remediar!
Enviar um comentário